"de cima do ponto mais alto,
lanço meu assombroso brado,
e brado!!! ao cuchilar da cidade..."

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

(Canto cotidiano) Solidão...

O fria afiado que passa
Pela solidão da manhã...
O calor infernal e sufocante
A solidão da tarde
A afiada introspecção que me
Distrai...
Me rasga por dentro...
Na solidão da noite
O silêncio 
Sinfônico
Deixando a flor da pele
A angustiante
Delirante
Agonia...
Revelando a min mesmo
A solidão é como um espelho
E talvez até necessária
Pra que eu não me esqueça
Apesar do esquecimento alheio.

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